quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

controle, mantenha o controle.

Na vida sempre temos saber chegar ao equilíbrio de tudo, os diabéticos sabem muito bem disso. Já estou com 17 anos, e vejo que essa fase da minha vida vai ser e esta sendo a mais difícil em relação a diabetes, a liberdade que temos nessa fase é grande, e as tentações também. Comida, bebida e tudo mais, como o cuidado tem que ser maior a coisa fica difícil, pelo menos para mim e muito difícil. Mais e vivendo e aprendendo, passei por um episodio da minha vida do qual tirei uma grande lição. Fui para uma festa, bebi passei dos limites, as pessoas que estavam comigo não sabiam como cuidar de um diabetico nessa situação pois eu não gosto muito de comentar sobre o que tenho, então me deram dois copos de água com açúcar, pronto a coisa ficou feia, acordei no hospital com minha mão do meu lado querendo me matar, eu não sabia aonde estava, como cheguei lá e nem como aconteceu tudo. Sei que para meus pais foi difícil, ouvir minha mãe falando que praticamente me viu morta também doeu em mim. A partir desse dia tomei conciencia de que não sou como todo mundo, por mais que sempre ouvi isso da minha médica e de meus pais, não eu não sou como todos, e não posso ter o que todos tem, tenho limitações e tenho que aprender a lidar com elas.
Preciso parar de fugir da minha realidade e colocar os pés no chão, afinal de contas já vai fazer 6 anos que tenho diabetes, preciso desse choque, penso que por um lado o que aconteceu foi bom por isso, para me acordar, porém as consequências na minha vida foram grandes. Bom essa foi a mensagem que eu quis passar para vocês, querendo ou não temos limites, e temos que saber lidar com eles, se vemos que não conseguimos o melhor e isolar todas as tentações, e sempre manter quem esta com você informado de como cuidar de você em caso de algum acidente.

VOOOOOLTEI :D

A muito tempo não posto nada, exatamente um ano ne. Vou tentar resumir um pouco de tudo que aconteceu comigo, minha vida não é so a diabetes, mas ela gira em torno dela, e tudo que acontece sempre tem um dedinho da DIA ne kkk .
Boom, passou o natal o ano novo, vieram promessas de controle e tudo mais, mudei de cidade para estudar, aonde eu estava morando não tinha tempo para nenhum exercicio, minha diabetes saio do controle, comecei com uma dor nas costas e logo descobri que era os rins, mais uma frustação, voltei para minha cidade para me dedicar a saúde, e tudo mais. No começo tudo ocorreu bem, estava conseguindo controlar tudo. Mais derrepente vira tudo de cabeça pra baixo de novo , e dai pra frente a coisa ficou feia, tá dificil controlar as tentações são grandes deeeeeeeeeemais. Um dia me falaram assim A LIBERDADE È A SUA MAIOR PRISÃO POIS SE USADA DA FORMA ERRADA AS CONSEQUENCIAS SÃO GRANDES. Realmente isso é verdade, que peso grande é ter isso, LIBERDADE. A maior dificuldade é ela. Enfim estamos no final de mais um ano, e eu na mesma, sem passo algum em relação a minha diabetes. ;/

sábado, 29 de outubro de 2011

Feliz Feliz

Booa noite Gente . Vim aki hoje para contar que finalmente estou progredindo na minha viida !
como começei a ir novamente a psicologa , tomei um gás para voltar com todas as minhas atividades .
Começei uma dieta nova :D. Começei a fazer o JUMP e em uma semana perdi um kilo , bom minhas glicemias nessa semana de mudança , estao perfeitas ! adorei o resultado e estou mto animada . Recomendo o Jump para todos os diabeticos que sao aptos a essa atividade fisica , pois e mto puxada . mais vale a pena , nunca desistam de lutar , pois todos carregam a cruz que podem , deus nunca nos da um peso maior do que o que aguentamos , força e garra e mta vontade de viver :D finalizando estou feliz feliz

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Continuando

Oii gente , quanto tempo neh .! Poisé , muitas coisas aconteceram em minha viida . infelismente nenhum progresso , mais agora voltei com as consultas na psicologa e vou tentar de tudo agora , nao posso desistir minha vida depende de mim mesma .
Vou começar a fazer JUMP . e um tratamento de acumpultura ;D
Tenho fé em deus que vou conseguir o que eu quero , que e estar de bem com a minha diabetes :D . daki uma semana voltei aki e contarei para todos como foi minha nova semana que começa amanhã ;D

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Seguiindo ...

Oi galera , e como vão todos ?
nossssssssssa tenho uma pessima noticiia para esse meu fiinal de semana ,  na quarta feiira  nao fui a academiia por problemas femininos obvios sabee . Aii ontem na quiinta feiira estava sentiindo uma coisa estranha abaixo do bumbum , na parte que vai para as coxas , quando pedi minha mãae para olhar, estava lá um liindo e belo e DOLORIDO Furunculo , poise veio me visitar , desde que descobri que tenho diabetes , esse vai interar o terceiiro sabe . Sei que ele e consequenciia da minha maá alimentação , mais tem apenas uma semana que mudei meus habitos neh , tenho que deixar meu coorpo se acostumar , isso e um pouco que a diabetes tem a nos oferecer , siim o que a gente planta a gente colhe , e eu sei que estou colheendo o que plantei , por isso que ja começei uma plantação noova na minha viida e que minha proxiima colheita será um belo exame com emoglobina Glicada 6.0 :D

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Mulher e Diabetes

A contracepção 

"Um atraso" é o medo frequente de muitas mulheres que vivem sem contracepção segura...O receio de engravidar é, muitas vezes, a razão para não viver tranquilamente a sua sexualidade no dia-a-dia...

A idéia de que não existem muitos métodos disponíveis para a sua condição, impede que muitas mulheres com diabetes procurem uma consulta de planejamento familiar. Hoje em dia isto não é verdade. Além dos métodos não hormonais (por exemplo, o dispositivo intra-uterino e o preservativo), os métodos hormonais evoluíram e muitos são agora seguros em mulheres com diabetes não complicada. A "pílula" (atualmente já de baixa-dosagem) pode ser um bom método numa mulher jovem, que não fume e sem complicações crónicas do diabetes. Existe atualmente uma nova pílula e um sistema de implante que não têm estrogénios, que podem ser a opção para algumas mulheres. 

Acima de tudo, fica a mensagem que há várias possibilidades contraceptivas. A escolha de um método que seja seguro e confortável deve ser individualizado, mas é exatamente para isso que é importante consultar seu médico ou ginecologista.


Os cuidados pré-gravidez

Quando uma mulher planeja engravidar, antes de parar o método contraceptivo que utiliza normalmente, deve realizar uma consulta pré-concepcional (antes de engravidar). Se bem que seja essencial na mulher portadora de diabetes, a verdade é que todas as mulheres a deviam realizar. Serve por exemplo, para diagnosticar doenças que já existem e que devem ser tratadas antes da gravidez, para mudar medicamentos que se tenham de fazer uso regularmente (pará-los subitamente quando se tem um teste de gravidez positivo pode não ser suficiente ou até má idéia...), para vacinar uma mulher que não seja imune à rubéola. 

Estas consultas servem ainda para esclarecer dúvidas e abordar medidas de cuidado geral como, deixar de fumar, modificar hábitos alimentares e de exercício corretos. Vários estudos mostraram que as mulheres que iniciaram sob prescrição médica a ingestão de ácido fólico – uma vitamina – antes da gravidez, e a mantêm ao longo do 1. trimestre de gestação, têm uma diminuição do risco de malformações do sistema nervoso nos seus filhos. E esta é outra medida importante a ser iniciada antes de engravidar.

Na mulher com diabetes, além de todos estas medidas é importante obter um controle glicémico rigoroso – a hemoglobina glicosilada (Hb A1c) deve ter um valor inferior a 7%. Com isto, diminui-se o risco de aborto espontâneo, de malformações fetais e de sofrimento fetal (o risco torna-se quase igual ao da população em geral).
Nas mulheres que tomam antidiabéticos orais, eles devem ser mudados para um esquema de insulina mais adequado. O ajuste da terapêutica deve ser feita em consulta com o seu Endocrinologista.


As infecções sexualmente transmissíveis

São exemplos destas infecções o sífilis, a gonorréia, a tricomoníase, a hepatite B, as infecções a Herpes, a Clamidia, ao vírus do HPV e ao HIV. Os indivíduos com diabetes não têm aumento de risco destas infecções. Contudo, como qualquer outra pessoa devem preocupar-se com a sua prevenção e com o seu tratamento precoce. Além dos efeitos imediatos, existem muitas vezes repercussões a longo prazo. Algumas destas alterações tardias podem ser responsáveis por infertilidade alguns anos após uma infecção que passou despercebida...


O rastreio das neoplasias ginecológicas

Neste grupo é muito importante abordar duas situações em particular: o cancêr do colo do útero e o cancêr da mama. As mulheres com diabetes não têm risco aumentado destas situações, mas tal como qualquer outra mulher devem preocupar-se em preveni-los.

O cancêr da mama afeta mais frequentemente as mulheres a partir dos 40-50 anos e pode ser detectado precocemente através da palpação mamária (auto-palpação e por um médico em consulta) e por mamografias regulares. O exame mamário é contudo um cuidado que deve ser cumprido nas mulheres de todas as idades.

O câncer do colo do útero é freqüente em mulheres mais jovens. Tipicamente este cancêr é antecedido por alterações pré-malignas que são detectadas em citologia (exame de Papanicolau). Quando são tratadas nesse estado evita-se a progressão para o cancêr. Por esta razão, todas as mulheres após iniciarem a sua vida sexual devem ir regularmente (anualmente) a consultas em que é feito este exame.

Como a diabetes afeta o coração

Achei interessante intaum , vou compartilhar com todos .



Como a diabetes afeta o coração

Não há dúvida de que as pessoas com diabetes têm mais chances de apresentarem condições que aumentem o risco de infartos. Esse artigo discute essas condições - doenças cardíacas, hipertensão, colesterol alto, coágulos de sangue, derrame cerebral, insuficiência cardíaca e doença arterial periférica - e sua ocorrência entre diabéticos. Ele também explica porque os diabéticos são propensos a certos riscos e que mudanças no estilo de vida eles podem fazer para manter o coração saudável. Começaremos na próxima seção com uma visão geral da diabetes e das doenças cardíacas. 
Pelo menos metade dos pacientes com diabetes tem hipertensão, a principal causa de infartos 

Risco de doença cardíaca em diabéticos Se comparadas à população em geral, as pessoas com diabetes tipo 2 têm de duas a seis vezes mais chance de ter um infarto. Além disso, os infartos tendem a ser fatais com mais freqüência nos diabéticos. Os cientistas não sabem ao certo porque a diabetes parece aumentar o risco de doença cardiovascular, mas estão se formando algumas teorias intrigantes. 

Para alguns cientistas, quase todos os pacientes com diabetes tipo 2 desenvolvem resistência a sua própria insulina, de modo que o pâncreas continua produzindo esse hormônio crítico em abundância na tentativa de vencer a resistência à insulina. Existem algumas evidências científicas de que os altos níveis de insulina no sangue provocam mudanças prejudiciais na parede dos vasos sangüíneos que levam à arterosclerose. 

Outra teoria sugere que o próprio nível de açúcar no sangue é o culpado. Em todos os seres humanos, uma reação química entre a glicose e as proteínas no corpo produz compostos chamados de produtos finais de glicosilação avançada. O corpo produz quantidades maiores de proteínas glicosiladas à medida que se fica mais velho. Como a diabetes aumenta a quantidade de glicose no sangue disponível para ser glicosilada, as pessoas com a doença tendem a ter concentrações altas de proteínas glicosiladas. Infelizmente, esses compostos ruins podem prejudicar as artérias, facilitando sua obstrução, além de aumentar o risco de uma longa lista de outras complicações comuns da diabetes. O papel das proteínas glicosiladas e o nível elevado de açúcar no sangue na doença cardíaca têm sido assunto de debate.

Risco de hipertensão em diabéticos 

Mais conhecida como pressão alta, a hipertensão é uma das principais causas de infartos. A pressão nos vasos sangüíneos aumenta naturalmente quando você faz um esforço ou se exercita. Mas se você tiver hipertensão, a pressão arterial será sempre alta. Embora as pessoas digam que podem sentir a pressão arterial subir quando estão zangadas ou frustradas, a hipertensão realmente não tem sintomas. É por isso que ela é chamada de doença "silenciosa". A pressão arterial cronicamente elevada força o coração a trabalhar mais, o que pode enfraquecê-lo com o tempo. A pressão alta também aumenta o desgaste das artérias.

Pelo menos metade dos pacientes com diabetes têm hipertensão. A obesidade é um fator de risco comum para a hipertensão e a diabetes, por isso, freqüentemente essas duas doenças andam juntas (embora o porquê não seja claro). De acordo com um estudo feito, metade das pessoas diabéticas têm pouco controle sobre sua pressão arterial. A hipertensão também aumenta o risco de outras complicações da diabetes.
Discutiremos porque os diabéticos deveriam fazer o controle de seu colesterol. 

Risco de insuficiência cardíaca em diabéticos 

Muitas pessoas acham que insuficiência cardíaca é sinônimo de infarto. Embora o infarto possa ser uma causa da insuficiência cardíaca, eles são diferentes. Os infartos ocorrem porque uma artéria bloqueada impede que o sangue chegue ao coração. Quando uma pessoa tem insuficiência cardíaca, entretanto, o coração não consegue bombear um volume adequado de sangue de volta à circulação. Pode-se dizer que o coração ainda trabalha, mas falha ao atender às exigências do corpo. 

Além disso, embora os infartos aconteçam repentinamente, a insuficiência cardíaca é uma condição crônica que piora gradualmente com o decorrer do tempo. Os primeiros sinais de problema geralmente são fadiga e falta de ar. E este último pode ficar pior se você deitar. Finalmente, o coração pode ficar tão fraco que não consegue mais levar o sangue pelo sistema circulatório com eficiência. O sangue parado começa a se concentrar nas veias e a causar inchaço, geralmente nas pernas e nos tornozelos, embora qualquer parte do corpo possa ser afetada, especialmente os pulmões. Já que essa doença faz o sangue no sistema circulatório ficar congestionado, geralmente ela é chamada de insuficiência cardíaca congestiva. 
Cerca de cinco milhões de americanos têm insuficiência cardíaca. A doença possui muitas causas, incluindo infartos. Mesmo antes do infarto, entretanto, o acúmulo de colesterol obstrui as artérias diminuindo o fluxo sangüíneo e fazendo o coração trabalhar com mais dificuldade que o normal, o que pode enfraquecê-lo. Hipertensão, infecções e outras doenças podem provocar insuficiência cardíaca. Embora a aterosclerose e a pressão alta geralmente acompanhem a diabetes, alguns médicos desenvolveram teorias de que o nível elevado de açúcar no sangue aumenta de forma independente o risco de insuficiência cardíaca. A teoria continua polêmica. Entretanto, não há dúvida de que a insuficiência cardíaca é um problema sério se você tiver diabetes. Homens com diabetes têm risco dobrado de desenvolver insuficiência cardíaca comparado a não diabéticos, enquanto nas mulheres diabéticas o risco de desenvolver insuficiência cardíaca é cinco vezes mais provável comparadas às mulheres não diabéticas. 

Os médicos geralmente pedem que os pacientes com insuficiência cardíaca percam alguns quilos e moderem o consumo de sódio e líquidos, especialmente álcool, que poderia piorar a evolução da doença. A insuficiência cardíaca geralmente é tratada com medicamentos prescritos para a hipertensão, incluindo os inibidores da ECA, beta-bloqueadores e diuréticos, assim como o digital, um medicamento muito antigo que ainda se usa hoje em dia para melhora dos sintomas como a falra de ar na insuficiência cardíaca congestiva.
Discutiremos a seguir a doença arterial periférica ou o estreitamento das artérias. 


Risco de doença arterial periférica (DAP) em diabéticos 

A aterosclerose, o estreitamento dos vasos sangüíneos pela deposição de colesterol com alterações da parede do vaso, é uma conseqüência de vários fatores, entre eles a diabetes e a hipertensão. Embora a aterosclerose nas artérias coronárias seja responsável pela causa número um de morte na civilização ocidental, as artérias (vasos sangüíneos que transportam o sangue oxigenado) do resto do corpo também podem ficar obstruídas. O problema, conhecido como doença arterial periférica, ou DAP, atinge até 12 milhões de americanos, embora somente metade desenvolva os sintomas.
A DAP pode ocorrer nos braços e em outras partes do corpo, mas a maior parte geralmente atinge a região abaixo da cintura. Como o fluxo sangüíneo para os músculos das pernas ficam mais lentos, podem ocorrer dor e câimbra nas panturrilhas, nas coxas ou nos quadris durante uma caminhada. O desconforto acaba se você pára para descansar. Já que a dor vem e vai, é conhecida como claudicação intermitente.

Muitas pessoas que desenvolvem os sintomas da DAP nunca as mencionam para os médicos, achando que um pouco de dor é normal com a idade. Mas com o tempo, a falta de fluxo sangüíneo adequado aos membros inferiores pode levar a algumas conseqüências graves. Pouca circulação às extremidades inferiores pode levar a feridas horríveis, à gangrena e até à amputação de um ou dois pés.

As pessoas com diabetes têm de duas a três vezes mais chance do que as que não têm a doença de desenvolverem a DAP. Na verdade, assim como um diabético, quando você chega aos 50 anos, suas chances são de uma em três, aproximadamente, de desenvolver algum grau de doença arterial periférica. Além disso, quando comparados a outros pacientes com DAP, os diabéticos têm de 10 a 30 vezes mais chance de amputar um pé.

E acredite ou não, essa não é a parte mais assustadora. Os médicos chegaram a pensar na doença arterial periférica como um sinal de perigo - um aviso de que um paciente teria um infarto ou um derrame cerebral. Um estudo descobriu que 70% das pessoas que têm doença arterial periférica também têm obstruções graves nas artérias coronárias. Já outro estudo mostrou que a claudicação intermitente diminui a expectativa de vida em cerca de 10 anos.

A diabetes pode afetar a saúde do coração de um diabético de diversas formas. Manter o coração o mais saudável possível - enquanto controla o açúcar no sangue - é essencial. Fale com seu médico sobre possíveis riscos